(Foto: Ricardo Stuckert) ------
Jornal agrediu o presidente da República, que tem se levantado contra o genocídio; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que a Folha está errada --------
247 – O jornal Folha de S. Paulo, assim como o Estado de S. Paulo e o Globo, também atacou o presidente da República, ao publicar o editorial "Desvarios de Lula". No texto, o jornal diz que a "banalização do Holocausto não deveria estar no repertório de um chefe de Estado".
O presidente Lula, que não usou a palavra holocausto em sua entrevista na Etiópia, tem se destacado como a principal voz no mundo a se erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial da Folha de S. Paulo, rabinos judeus ortodoxos do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e dizem que as ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas nazistas. Confira:
https://twitter.com/i/status/1759226059352945119
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Lula é massacrado por fazer o que os covardes não fizeram: um grito pelo fim ao extermínio dos “sub-humanos”.
Dói no peito perceber que a fala de um presidente causa mais indignação do que ver todos os dias cadáveres de crianças. Corpos de inocentes multilados. Laís Gouveia, jornalista e ativista da mídia livre