Os milhares de estudantes norte-americanos que hoje protestam nas univerdades - e pedem o fim do financiamento do governo Biden ao genocídio na Palestina - lembram o nome de Rachel Corrie, uma jovem norte-americana que prestava serviço voluntário junto ao povo palestino e foi assassinada por terroristas israelenses.
Os israelenses demoliam casas de palestinos, como sempre fazem há mais de 27 anos, de forma criminosa.
Rachel chamou as amigas para peotestar e se colocar na frente de um dos tratores pensando, em sua santa inocência, que o tratorista iaraelense fosse parar. Ela não sabia que existia na terra pessoas tão racistas e criminosas quanto os judeus sionistas. E o tratorista não parou, mesmo sabendo tratar-se de uma jovem norte-americana. Rachel Corrie foi atropelada pelo trator e faleceu no local.
O governo norte-americano, dominado por banqueiros e financistas judeus sionistas, não protestou. Tivesse esse crime hediondo sido cometido contra uma cidadã norte-americana em qualquer país do mundo, muitas cabeças rolariam, mas não Israel, que tem permissão do governo dos EUA para assassinar cidadãos norte-americanos.
O nome de Rachel Corrie cobre de infâmia a covardia do governo norte-americano.
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"A minha mãe comprou-me livros sobre amor e delinquência... A minha mãe nunca admitiria, mas queria-me exatamente como eu me tornei. Solidária, humanista, espalhando amor. Voando muito alto.”
~Rachel Corrie, Deixa-me ficar sozinho
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