Joseph Robinette "Joe" Biden Jr. - a exemplo dos presidentes anteriores - não passa de um fantoche, uma marionete dos interesses criminosos dos sionistas internacionais. A explocação para essa tragédia é o domínio que os sionistas exercem no sistema financeiro mundial, no Congresso, na mídia entre outros.
Para ser fiel aos maiores financiadores de campanhas eleitorais nos EUA, os judeus sionistas, Biden tornou-se inimigo feroz do povo palestino, fornecendo bombas e ajuda financeira para a carnificina
que o corrupto Benjamin Netanyahu promove na Palestina ocupada, com assassinato em massa de crianças e mulheres, idosos e civis indefesos. Uma covardia horrorosa sem registro na história da humanidade. Biden defende a destruição de hospitais, escolas, universidades, igrejas, ou seja, a estratégia de terra arrasada promovida por seres demoníacos e sem almas. Doentes mentais, psicopatas que acreditam serem escolhidos de Deus. Que Deus apoiaria essa carnificina? Somente satanás.
E para perseguir as instituições que tentam deter essa loucura nefasta, Biden escalou
Antony John Blinken, um oficial do governo americano e diplomata, servindo atualmente como Secretário de Estado dos Estados Unidos, na administração do presidente Joe Biden. Ele é judeu sionista e como tal defende o genocídio na Palestina ocupada. E mais: ameaça o Tribunal Penal Internacional e a própria ONU por não apoiarem o genocídio e a criação do Estado Palestino
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, foi criticado pela direita e pela esquerda no Congresso dos Estados Unidos, nesta terça-feira, pela política em relação a Israel, com republicanos acusando o governo Biden de ter falhado com Israel e democratas dizendo que ele está fazendo muito pouco para ajudar os civis em Gaza.
Manifestantes furiosos interromperam Blinken logo no começo de seu depoimento diante do Comitê de Relações Exteriores do Senado, controlado pelos democratas. Houve gritos de que ele tinha "sangue nas mãos", e Blinken se esquivou de uma manifestante que o abordou por trás balançando um cartaz que dizia "criminoso", antes dos seguranças a retirarem do salão.