"Freud derruba mais uma farsa dos judeus sionistas!
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Na obra "Moisés e o Monoteísmo", Freud, grande historiador, explora a figura de Moisés e as origens do monoteísmo, incluindo a ideia do "povo escolhido".
Freud sugere que Moisés era originalmente um egípcio (Etiópia, depois Egito conhecido como Kemet, África) que adorava o deus Aton, associado ao culto monoteísta do faraó Akhenaton.
Moisés foi morto pelos seguidores hebreus em um ato de rebelião, mas suas ideias e ensinamentos sobreviveram, formando a base para o monoteísmo judaico.
Foi Moisés que ESCOLHEU o povo hebreu para cultuar o monoteísmo, e não um deus, ou Javé.
Quanto à ideia do "povo escolhido", Freud aborda a hostilidade inconsciente em relação a Moisés por parte dos próprios judeus.
Atualmente, muitos estudiosos estão levando a teoria freudiana em consideração, visto que é bem possível que Moisés tenha sido um egípcio (possivelmente o irmão do imperador Akhenaton, Tutmóses) que tenha “escolhido” o povo hebreu para cultuar o monoteísmo diante da recusa do povo egípcio em o fazê-lo.
Inclusive o nome Moisés (Moses) teria sido tirado do nome Tut'móses', que significa filho ou seguidor de Tut."
Do jornalista Paulo de Carvalho