BRASIL FINANCIA GENOCÍDIO PALESTINO

A indústria bélica israelense é famosa por corromper militares e governantes na venda de armas. Na decada de 60 o governo israelense vendeu armas para os cartéis de drogas da Colômbia e México, com anuência do governo norte-americano (DEA). O discurso do governo brasileiro de apoio ao heróico povo palestino deveria ser seguido pelos militares golpistas do comando do Exército brasileiro. Comprar armas de Israel é financiar o genocídio na Palestina ocupada, onde crianças e mulheres são as maiores vítimas. No lugar de comprar armas de um país pária na comunidade internacional, o Exército deveria estar fabricando seus próprios blindados, como nas decadas de 70 e 80 com a Engesa, e não se submetendo a tecnologia estrangeira, o que compromete a soberania nacional. A Elbit Systems, uma empresa de sionistas racistas israelenses, obteve a maior pontuação e venceu a concorrência internacional para vender 36 veículos blindados obuseiros ao Brasil. O contrato pode alcançar o valor de aproximadamente R$ 1 bilhão. Entre as finalistas estavam também a chinesa Norinco, a francesa Nexter e a tcheca Excalibur.