BRIGADAS LIBANESAS EMPENHADAS NA LIBERTAÇÃO DA PALESTINA - ESPADA DE JERUSALEM

"Brigadas Libanesas de Resistência à Ocupação Israelense (facção afiliada à Resistência Islâmica do Hezbollah composta por combatentes sunitas, cristãos, drusos e não-denominacionais): Desde o dia 8 de outubro e o início das operações na fronteira sul, as Brigadas estão presentes no terreno. Até hoje as Brigadas continuam a realizar tarefas de apoio logístico, resultando em vários mártires e feridos. O contributo das Brigadas Libanesas foi feito de acordo com as exigências das condições do campo de batalha, com base numa estratégia específica e definida. As Brigadas não anunciaram o seu contributo por motivos relacionados com a natureza e as circunstâncias da gestão da batalha. Face aos acontecimentos e ao aumento das ameaças, as Brigadas decidiram afirmar o seu envolvimento direto em qualquer ameaça. Queríamos enviar uma mensagem forte ao inimigo sionista de que o povo libanês não abandonará o seu direito de defender a sua terra e a sua soberania. A nossa mensagem é que a Resistência Islâmica não está sozinha no terreno e que a juventude libanesa não permanecerá neutra face às ameaças. As Brigadas tomaram a sua decisão e tomaram as medidas necessárias para participar eficazmente nas operações contra o inimigo sionista. Afirmamos que estamos no mais alto nível de preparação para repelir qualquer agressão ou qualquer tentativa tola do inimigo se ele considerar entrar em guerra em grande escala. As Brigadas, representando todas as tonalidades do espectro nacional, liderarão os combatentes da Resistência no cumprimento do seu dever de defender e proteger as suas terras. Estaremos em campo para mais operações e ataques contra este inimigo arrogante. A nossa mensagem ao anunciar o nosso compromisso nesta batalha é um apelo à juventude libanesa de todas as facções e grupos religiosos para cumprirem o seu dever." * Grupos e organizações no Reino Unido estão a apelar a um protesto em frente ao Parlamento, em Londres, exigindo a suspensão imediata das exportações de armas para Israel devido aos implacáveis ​​massacres israelitas de palestinianos inocentes em Gaza.