Alguns políticos locais ainda não compreenderam o genocídio em Gaza.
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Um certo político incompetente, famoso por ser conhecido como um dos maiores puxa-sacos da atualidade, organizou um evento para homenagear os árabes. Mas para surpresa - e revolta - da maioria dos árabes honrados e honestos da nossa cidade, o evento se transformou numa traição aos árabes. Traição ao que a história árabe representa de resistência e luta contra o inimigo imperialista e sionista.
O evento foi tão escandaloso que está na boca do povo, e na Boca Maldita hoje o presidente da Sociedade Beneficente Árabe Brasileira do Paraná, Moutih Ibrahim, estava sendo cobrado por muitos árabes por ter participado do referido evento. Moutih justificou que participou como convidado, e não como organizador, e que jamais concordaria com as posições retrógradas e traiçoeiras manifestadas por alguns políticos e empresários cujos únicos interesses são políticos ou econômicos, e nunca a defesa da causa árabe e palestina, como ficou claro em muitos discursos onde tentaram menosprezar o heroísmo da resistência palestina frente a um inimigo covarde que mata uma criança árabe palestina a cada 10 minutos.
Moutih sempre foi um apoiador da causa palestina. Sempre defendeu a luta de libertação do povo sírio, iraquiano, líbio, e do mundo árabe em geral, e portanto não se mistura e muito menos apoia os promotores do evento de traição aos árabes.
"Descendentes de árabes que apoiam o genocídio na Palestina ocupada são traidores de suas raízes históricas, são comerciantes da fé ou da política", declara Moutih. E mais: "Fazem parte daquele povo que traiu o profeta Mohamad em Medina. Fazem parte daquele povo que gritava ' Prendam Jesus e soltem Barrabás', porque não aprendem e não aprenderam nada com a história e o passado".
Os eventos organizados no passado por Moutih Ibrahim de homenagem aos árabes foram todos dignos, transparentes e honrados.
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Moutih Ibrahim já recebeu homenagens em vários estados, e até em cidades do Paraguai. Na foto abaixo, Moutih ao lado do presidente Lula.
