EGITO: A HISTÓRIA NÃO CONTADA

Os gregos e os romanos já se sentaram aos pés dos egípcios. A admiração transformou-se em ciúme, que levou ao desprezo. Quando isso será esquecido? Os gregos visitaram o Egito (Kemet) como estudantes, para aprender e estudar conhecimentos que os africanos já possuíam, antes de mais tarde retornarem para invadir e destruir as grandes bibliotecas, espalhando o povo egípcio por diferentes regiões, até que os árabes invadiram novamente. Platão estudou no Egito atual por 13 anos. Pitágoras estudou filosofia, geometria e medicina na atual Kemet por 22 anos. Tales, o primeiro filósofo grego, estudou no Egito por 7 anos. Hipócrates, considerado o pai da medicina, reconheceu o multigênio egípcio, Imhotep, como o verdadeiro pai da medicina. O "Teorema de Pitágoras", que ficou famoso na Grécia, já era utilizado para construir as pirâmides no Egito 1.000 anos antes do nascimento de Pitágoras. Platão afirmou que a educação egípcia tornava os alunos mais alertas e humanos. Ele também encorajou seus alunos a irem ao Egito, caso quisessem estudar as mentes dos grandes filósofos. Heródoto, o historiador grego, descreveu o antigo Egito como o berço da civilização. Os ancestrais africanos abriram as portas de sua Nação aos povos estrangeiros. Esses convidados foram recebidos com respeito e honra, de acordo com as tradições egípcias, mas usaram essa gentileza para destruir a Nação.