General Igor Kirillov, herói da humanidade, assassinado covardemente por agentes da Ucrânia/Otan
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Em mais um atentado terrorista em Moscou, a Ucrânia matou o chefe das Forças de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear da Federação Russa, Igor Kirillov, juntamente com seu principal assessor.
Kirillov havia exposto desde 2022 a participação ativa do Ocidente, incluindo empresas do Big Pharma, Fundação Soros e a própria Família Biden, no financiamento de laboratórios biomilitares na Ucrânia.
Moscou chegou a admitir que a existência destes laboratórios na fronteira foi uma das principais razões para o lançamento da Operação Militar Especial em 2022. No ano passado, o Comitê Parlamentar Investigativo russo concluiu que o objetivo destes laboratórios era alcançar um "pacote universal" de armas biológicas contra a Rússia, modificando patógenos para infectar simultaneamente o povo russo, o gado e as plantações, buscando uma contaminação total da sociedade russa.
No Ocidente e no Brasil temos um bloqueio midiático total sobre o tema, mas Moscou acredita que, se não tivesse iniciado sua operação na Ucrânia (aniquilando estes laboratórios nos primeiros momentos do conflito), a Rússia teria sofrido um ataque biológico brutal, com diversos vírus sendo liberados simultaneamente para afetar a população e a produção russa de alimentos.
Durante oito anos de ocupação militar ucraniana nas regiões de maioria russa após o Euromaidan, cidadãos de etnia russa foram submetidos a testes biológicos de diversos tipos, às vezes de forma enganosa e "voluntária" (como através de procedimentos experimentais em novas drogas), às vezes pela força, como em caso de prisioneiros e militares de etnia russa de baixa patente. O objetivo era entender as principais características genéticas russas para então tornar os patógenos ainda mais letais, criando armas biológicas etnicamente direcionadas.
Lembrando que a antiga Subsecretária de Estado dos EUA, Victoria Nuland (a "mãe" do Projeto Ucrânia, famosa por distribuir doces em Kiev durante o Maidan), admitiu publicamente a existência destes biolaboratórios na mesma semana em que a Rússia lançou sua operação.
Kirillov expôs tudo isso ao mundo, inclusive a participação de empresas como Pfizer e Moderna no esquema biomilitar americano-ucraniano.
Por que vocês acham que o lobby global pró-vacina foi desmantelado depois de 2022 e vários países baniram a obrigatoriedade ou reconheceram os "efeitos colaterais"?
Hoje Kiev matou o homem que possivelmente nos livrou de uma nova pandemia - e de novas "vacinas" produzidas precisamente por quem fabrica patógenos.
Memória eterna aos Heróis.
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- Lucas Leiroz
