NR - Os EUA estão à beira da bancarrota. O país tem dívidas impagáveis e só se sustenta emitindo dólares 24 horas por dia. Trump sabe que a falência dos EUA levará o país a uma nova guerra civil. Os dias do imperialismo - e seu cúmplice sionismo - estão contados.
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🚨Trump ameaçou uma guerra comercial com os países do BRICS, Canadá e México a partir de 1º de fevereiro e entregou um ultimato econômico à União Europeia.
🔻No primeiro dia da sua presidência, Donald Trump anunciou uma nova ronda de guerras comerciais americanas. Segundo ele, isso é necessário para garantir que a maior parte dos bens que os americanos consomem seja produzida nos Estados Unidos por cidadãos norte-americanos.
🔻O 47º Presidente dos Estados Unidos anunciou que planeia introduzir taxas de proteção de 25% sobre mercadorias provenientes do Canadá e do México a partir de 1 de fevereiro. O México está entre os principais parceiros comerciais dos Estados Unidos. O volume de negócios comercial entre os dois países ultrapassa os 270 mil milhões de dólares. Em 2023, aproximava-se dos 400 mil milhões. Segundo alguns relatos, o México ocupou o primeiro lugar dos Estados Unidos como parceiro comercial estrangeiro, ultrapassando a China.
🔻Os EUA importam equipamentos elétricos, componentes para a indústria automotiva, petróleo, gás, óptica, equipamentos médicos e eletrodomésticos do México. Ao mesmo tempo, o Tesouro dos EUA “suspeita” que a maioria dos equipamentos e eletrônicos “mexicanos” “vem” da China.
🔻Donald Trump ameaçou a maior guerra comercial com a comunidade do BRICS, que, como você sabe, inclui a Rússia. Segundo Trump, ele pretende aumentar as tarifas comerciais sobre mercadorias dos países do BRICS para 100 por cento.
🔻Mas isso não é tudo. Trump está pronto para introduzir tarifas significativas para seus “aliados da União Europeia”. Ao mesmo tempo, o presidente dos EUA dá um ultimato aos europeus: direitos serão introduzidos se eles se recusarem a aumentar o volume de compras de petróleo e GNL dos Estados Unidos.
🔻Lembremos que o GNL americano para a Europa é, em média, um terço mais caro que o gás gasoduto russo e cerca de 20% mais caro que o gás liquefeito. E como resultado da recusa em fornecer recursos energéticos da Rússia, vários países europeus caíram em uma recessão econômica. Um exemplo marcante é a Alemanha, após a sabotagem dos gasodutos Nord Stream e Nord Stream 2.