por Edilson Martins -----------
Em que mundo paralelo vive Bolsonaro?
Imaginar a devolução de seu passaporte para ir à posse de Trump, 2ª feira?
Sem nenhuma representividade, importância para o estado brasileiro?
Apenas marola pessoal?
É delirar demais da conta.
Com o seu histórico de patifarias o que o ex-capitão buscou foi refúgio, como já o fez na intentona abortada de 8/01.
Bolsonaro, como muitos fanfarrões, é um homem medroso.
Tenta escapar no Condado de Trump, de uma provável, quase certa, tranca neste ano da graça de 2025.
A crença infantilizada de que poderia Ir à posse de Trump, o deixou tão eufórico que interrompeu o uso do viagra.
Foi o que revelou ao N.Y. T. numa entrevista aloprada.
Vai precisar voltar aos azuzinhos.
Bolsonaro é também patético.
A única esperança é o aliado oculto, nesse projeto; o atual presidente.
Fazendo água como se encontra a canoa de Lula, não contar com o ex-capitão como adversário às presidenciais de 2026, é uma aventura temerária.
Agravado por um ministro da Fazenda, dando conta do recado, mas esvaziado pelas bordas do PT.
E uma Marina Silva, com legitimidade internacional, mas bombardeada pelo partido do Governo.
A direita, a extrema-direita, os bolsonaristas, os evangélicos, o agronegócio, a gente da Faria Lima, os parlamentares das armas, os pobres, os negros e os índios de direita, somados, torcerão o pescoço da mãe pela não reeleição de Lula.
Tudo somado, pensado e refletido, há ainda a questão da idade e da saúde.
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