por Edilson Martins ----------
Às vésperas dos 61 anos do Golpe militar de 64, o STF torna réus 3 generais, um almirante e um tenente-Coronel.
Chefiando essa organização criminosa - o bando dos 7, o bando crucial - um capitão, ex-presidente da República, assessorado por um civil ministro da Justiça.
Falta-lhes nomes, melhor assim, não faz sentido nomear criminosos.
Momento histórico, mas nada está resolvido.
As duas Casas do Congresso estão dominadas pelos abduzidos do capitão golpista.
Tomados de piedade, querem anistia.
Tanto assim, emerge na 1ª Turma do Supremo um ministro, Luis Fux, buscando as luzes da ribalta que no passado "iluminaram" Marco Aurélio de Mello, parente e escolha de Collor.
Tornado célebre pela bizarrice de seus votos.
Melhor o fez a ministra Cármen Lúcia; " ditadura vive da morte, é preciso barrar a máquina de desmontar a democracia."
- Golpe de estado mata. Não importa se não é no primeiro dia, no dia seguinte, adverte o ministro Flávio Dino.
O de 1⁰ de abril de 64 não matou ninguém no primeiro dia.
Este agora, de Bolsonaro e do general Braga, já se iniciava matando o presidente e o vice eleitos, e mais um ministro da Suprema Corte.
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