por Edilson Martins -----------
Trump comanda, de forma ególatra e errática, o grande Império, dividindo o mundo com a China.
A China morde, cada vez mais, a panturrilha, o mocotó, os calcanhares do Império americano.
Bolsonaro, que tem em Trump o ícone supremo, é pólvora molhada.
Acabou, derreteu, alma penada, esquentando o banco dos réus.
Tornou-se patético, com seu inglês macarrônico produzindo memes, o que lhes restou.
Já foi jogado ao mar, o que seus parceiros querem é o seu espólio, falsamente o adulando.
Se o errático Trump terminar dando com os burros nágua, o que parece inevitável, o enterro termina por alcançar o bolsonarismo, o que não estava previsto.
Uma coisa é a queda do capitão, outra, mais grave, é o tombo do bolsonarismo.
Dor profunda.
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