por Edilson Martins -----------
Quem fez o gol foi o general Gomes Freire, Comandante do Exército, ameaçando prender Bolsonaro, caso insistisse no Golpe.
Não quis comemorar, quem sabe para não melindrar a galera de seu time.
Quem o fez, quase 3 anos depois, com firmeza e até ruidosamente, ontem, foi o brigadeiro Batista Júnior, diante da Suprema Corte, legando à Aeronáutica o feito maior.
Impedindo mais uma
nódoa irreparável na história do país; uma sangrenta e alucinada ditadura promovida por um capitão não menos sangrento e alucinado - Bolsonaro - anteriormente retirado das tropas por tentativas de ações terroristas.
A história, o seu desenho, é escrito com as tintas, virtuais, da galhofa, e as velhacas teclas da ironia, não fosse toda a conspiração uma peça, perigosíssima de teatro bufo.
Nesta montagem mabembe, quem emerge como herói, é o brasão da Aeronáutica.
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