A CHINA SE OPÕE FIRME A QUE ISRAEL INTENSIFIQUE AS OPERAÇÕES MILITARES EM GAZA

Pequim quebra sua neutralidade tradicional: "Condenamos TODAS as ações que prejudicam a população civil e violam o direito internacional". O embaixador Fu Cong foi direto na ONU: "Gaza pertence ao povo palestino e é parte inseparável do território palestino". A escalada é brutal: Israel anunciou a tomada militar total da Cidade de Gaza, afetando 800.000 pessoas. A China chamou isso de "absolutamente escandaloso" e avisou que transformaria Gaza em "outro inferno na terra". 61.000 mortos, incluindo 18.000 crianças. 🛑 Pequim exige de Israel: cessar imediatamente as operações militares, alcançar um cessar-fogo completo e duradouro, acabar com a crise humanitária que já é "fome pura e simples". Também se opõe ao papel de "certas partes" (sinalizando os EUA) em exacerbar o conflito. 🤝 A jogada geopolítica: China se posiciona como mediador de paz vs EUA que apoia incondicionalmente Israel. Já conseguiu reunir todas as facções palestinas em Pequim em julho. Envie ajuda humanitária enquanto acusa Washington de "ter interesses em manter a guerra". O contraste é claro: 15 meses de conflito sangrento vs 42 dias de cessar-fogo provam que "a força militar não é a solução". A China reconhece oficialmente a "resistência armada palestina legítima" enquanto o Ocidente a chama de terrorismo.