Jeffrey Edward Epstein (Nova Iorque, 20 de janeiro de 1953 — 10 de agosto de 2019) foi um judeu sionista financista e abusador sexual de menores. Nascido e criado em Nova Iorque, Epstein começou sua carreira profissional como professor na Dalton School, apesar de não ter um diploma universitário. Após sua demissão da escola em 1976, ele entrou no setor bancário e financeiro, trabalhando na Bear Stearns em várias funções antes de abrir sua própria empresa. Epstein cultivou uma elite e proxenetou muitas mulheres e crianças das quais ele e seus associados abusaram sexualmente. Ele comprou uma ilha e construiu mansões onde promovia orgias e sexo com crianças.
O Caso Epstein envolve denúncia de pedofilia de Donald Trump, Bill Clinton e várias autoridades, empresários e políticos norte-anericanos e britânicos.
Segundo alguns jornalistas, Epstein seria agente do Mossad. Ele fotografava os encontros sexuais para depois chantagear os envolvidos, ameaçando divulgar as fotos na imprensa. Após sua morte o Mossad segue chantagiando governantes e autoridades em troca de apoio ao estado terrorista de Israel.
Apesar da censura na imprensa dos EUA,
legisladores dos EUA que exigem a liberação dos arquivos investigativos sobre o criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein agora têm os números necessários para forçar uma votação sobre o assunto, após uma candidata democrata ganhar um assento no Congresso pelo Arizona na terça-feira.
Adelita Grijalva derrotou o republicano Daniel Butierez por 70,6% a 27,6% no 7º distrito congressional do Arizona, com 80% dos votos apurados até as 23h30 de terça-feira (06h30 de quarta-feira, horário de Brasília), relataram a mídia americana.
Epstein ficou milionário com a protituição de crianças em conexões de alto nível em todo o mundo. Após a prisão ameaçou revelar os nomes das autoridades que atendia em sua ilha. Ele foi "suicidado" em sua cela em uma prisão de Nova York em 2019, enquanto aguardava julgamento por tráfico e exploração sexual de crianças.
Para encobrir o caso uma igreja norte-americana e um movimento de extrema direita nos EUA fizeram um filme sobre uma ilha no Caribe que explorava crianças. O herói era um policial norte-anericano e os donos da ilha traficantes latino-americanos. O filme rendeu lágrimas em salas de cinema em diversos países, incluindo o Brasil. Hipocrisia é pouco.
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