Greta Thunberg foi presa, juntamente com outros ativistas, enquanto participava na missão humanitária da Flotilla Global Sumud, dirigiu-se para Gaza para prestar ajuda e denunciar o cerco israelita.
A jovem sueca estava a bordo do navio Alma, o primeiro a ser abordado pelas forças israelitas. Pouco antes da prisão, Greta havia espalhado uma mensagem de vídeo acusando Israel de violar o direito internacional e exigindo o fim da ocupação.
O episódio provocou reações globais, reiniciando o debate sobre direitos humanos e liberdade de protesto. Apesar da intervenção militar, os ativistas reafirmaram seu compromisso com a causa palestina.
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