CHINA DESENVOLVE AERONAVE COM PARTE ORGÂNICA: ELA CRESCE , SE ADAPTA E SE REGENERA

 


Em um hangares clandestino nos arredores de Chengdu, biotecnologistas e engenheiros aeroespaciais trabalham juntos em algo que parece saído da ficção científica - uma máquina viva batizada de Silk Ghost. Em vez de ser construída apenas com metal e circuitos, sua estrutura é em parte orgânica, criada a partir de malhas de proteína de seda produzidas em laboratório e impregnadas com nanofibras de carbono. O resultado é um corpo de drone capaz de se regenerar quando sofre danos, reparar microfissuras automaticamente e ajustar a flexibilidade das asas conforme a resistência do vento.


Pequenas fibras musculares artificiais incorporadas à sua estrutura se expandem e contraem como tecido vivo, permitindo um voo de graça natural e quase inquietante. Silencioso, o Silk Ghost imita o movimento de aves noturnas, enquanto uma IA embarcada mapeia terreno e alvos usando bio-lidar - um sensor inspirado na ecolocalização de morcegos e operado por processadores quânticos. Em testes noturnos secretos sobre o Deserto de Gobi, a aeronave realizou missões contínuas por 72 horas sem reabastecer, captando energia solar por meio de sua pele semiorgânica.


Sua capacidade de se camuflar em pleno voo, alterando a pigmentação da superfície, a tornou quase invisível até para sensores infravermelhos. Analistas de defesa consideram esses sistemas o início de uma guerra bioadaptativa - máquinas que vivem, aprendem e evoluem.