Mais de 144 toneladas de ouro que o falecido líder Muammar Gaddafi teria reservado para financiar uma moeda única africana continuam desaparecidas até hoje.
O ouro desapareceu na época em que a OTAN interveio na Líbia, com forças ocidentais supostamente apreendendo-o sob o pretexto de atacar "armas de destruição em massa".
Além disso, mais de US$ 150 bilhões em reservas estrangeiras da Líbia desapareceram durante o conflito.
Acredita-se que os fundos tenham sido desviados para o exterior, tudo em nome da promoção da democracia e da remoção de um ditador.
Hoje, a Líbia é um país dominado por gangues e grupos armados. Praticamente não tem governo constitucional. O líder era Gaddafi, que foi brutalmente assassinado pela OTAN.
Era um país rico, autossuficiente, com um padrão de vida considerado bom, sem analfabetismo nem fome.
Hoje, tudo reverteu, a miséria predomina, a ignorância avança e tudo se desmancha no ar. O petróleo é roubado por grupos armados e vendido no mercado negro internacional. O povo assiste a tudo, bestificado.
A OTAN foi o Armagedom do povo líbio.
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A intervenção da OTAN na Líbia ocorreu em 2011 para implementar a Resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU, que autorizava a proteção de civis contra o regime de Muammar Gaddafi e impunha uma zona de exclusão aérea.
A operação incluiu ataques aéreos e bloqueio naval para impedir o avanço das forças de Gaddafi e proteger a população civil, encerrando em 31 de outubro de 2011.
Ninguém ignora que a OTAN é uma organização militar controlada pelos USA e um grupo de países europeus. Atualmente, 28 dos 32 países membros da OTAN são europeus.
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Com informações do @AfricanHub".
Via Cristovão Feil
