Via Conhecimento Reverso
Extra!
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Segundo seu próprio depoimento e fontes oficiais, Carlos de Almeida Baptista Júnior, então comandante da Aeronáutica, foi o general que se negou a discutir qualquer minuta que tratasse de um regime de exceção. Com essa postura firme, ele evitou que ideias golpistas avançassem dentro das Forças Armadas.
Um ponto relevante é que Baptista Júnior relatou ter deixado reuniões em que tais documentos eram apresentados, reforçando que a Aeronáutica deveria permanecer subordinada ao poder civil e à Constituição. Sua atitude foi considerada decisiva para preservar a legalidade institucional.
Em análise profunda, o episódio mostra como a conduta de um comandante militar pode influenciar diretamente a estabilidade democrática. À frente da Aeronáutica, Baptista Júnior tinha sob sua responsabilidade milhares de militares e recursos estratégicos. Segundo seu depoimento, ao rejeitar qualquer minuta golpista, ele impediu que aeronaves, tropas e sistemas de defesa fossem mobilizados em apoio a medidas fora da lei. Essa decisão reforça o papel das Forças Armadas como instituições de Estado e não de governo, destacando a importância da disciplina e do respeito às normas constitucionais para evitar rupturas democráticas.
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