por Vigília Comunica ----------------
O sistema político no Brasil é blindado contra a presença de negros, negras, LGBT, operários, indígenas, mulheres, jovens, entre outros grupos, nas casas parlamentares.
Ainda assim, recentemente, a representação dos trabalhadores tem aumentado, causando barulho. Afinal, os mandatos populares desafiam um espaço conservador e fisiológico, pautam medidas em benefício da classe trabalhadora. Provocam as velhas oligarquias e o "novo" neofascismo bolsonarista.
Diante desse cenário, a tática da extrema direita busca perseguir parlamentares com esse perfil.
Sob qualquer pretexto, promovem provocações orquestradas e logo perseguição contra mandatos combativos como Glauber Braga (PSOL/RJ), Brisa (PT/RN), Professora Angela (PSOL/CTBA) e, recentemente, cinco pedidos de cassação contra o deputado estadual negro Renato Freitas (PT/PR), após reagir a um provocador.
Não se enganem. A tática é planejada e a tentativa de cassação se dá por qualquer pretexto, ignorando o papel social e o voto popular desses mandatos.
Agora, junto às ruas e à militância, esses parlamentares devem reagir e mostrar os limites dos espaços institucionais e a necessidade de avanço rumo a um programa popular.
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