Alerta Máximo! O Plano de Asfixia Imperial, a Traição Caribenha e o Apelo Sagrado à Unidade Nacional

Desde a Venezuela Bolivariana escreve Jorge Luis López ------------------- Ao que tudo indica, o macabro "Plano de Pressão Máxima" concebido pelo governo imperial dos Estados Unidos entrou em uma fase de implementação plena e brutal. Não estamos mais diante de meras ameaças retóricas; os eventos recentes demonstram que o inimigo passou à ação física, numa tentativa de sufocar a República Bolivariana da Venezuela. --------------- O bloqueio é uma realidade: o caso do USS Stockdale. ----- Em 13 de novembro, o imperialismo mostrou suas garras no Mar do Caribe. O destróier americano USS Stockdale realizou um ato de pirataria moderna ao bloquear e desviar o petroleiro russo Seahorse. Essa embarcação, injustamente sancionada pelos Estados Unidos, navegava em direção à Venezuela com uma carga vital de combustível. O navio de guerra americano bloqueou nossa passagem perto da costa, forçando o Seahorse a retornar para Cuba. Essa ação é a primeira evidência direta de um bloqueio naval físico, cujo único objetivo é cortar nosso fornecimento de energia. ----------------- A Ameaça Aérea e o Movimento de Pinça da Trindade ----- Esse bloqueio naval é agravado por um embargo aéreo. A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) emitiu alertas sobre uma "situação potencialmente perigosa" em nosso espaço aéreo, buscando isolar a Venezuela das companhias aéreas internacionais sob falsos pretextos de segurança. Mas o mais ultrajante é a cumplicidade regional. Estamos diante de um movimento geopolítico de pinça no qual Trinidad e Tobago desempenha um papel deplorável. Ao participar de exercícios militares com o Pentágono em nossa costa, o governo trinitário transformou seu território em uma plataforma de agressão e vigilância contra a Venezuela, traindo o compromisso do Caribe com a diplomacia da paz e facilitando o cerco imperial à nossa fronteira leste. -------------- O que Trump está aprontando? ---------- Enquanto estamos cercados por mar e ar, Donald Trump joga um jogo de ambiguidade. Em declarações recentes à Fox News, ele suavizou sua retórica belicosa, sugerindo que "conversará" com o presidente Nicolás Maduro, embora tenha advertido enigmaticamente que os EUA estarão "muito envolvidos". Nos perguntamos: o que Trump pretende negociar? Seu plano parece ser o mesmo de sempre: criar escassez, gerar caos e, então, sentar-se para negociar nossa rendição. Eles acreditam, em suas mentes perturbadas, que a fome nos destruirá. -------------- Unidade: Nosso Escudo Indestrutível. ------ Diante desse cenário de agressão multifacetada, onde o império e seus lacaios regionais tentam nos estrangular, surge uma tarefa urgente para cada homem e mulher desta terra: A Unidade Monolítica do Povo Venezuelano. O plano dos EUA não faz distinção entre filiações políticas; o bloqueio de alimentos, medicamentos e combustível afeta a todos nós igualmente. O míssil da guerra econômica visa o coração da família venezuelana. É por isso que, hoje mais do que nunca, defender a pátria de Bolívar não é um mero slogan, mas uma necessidade de sobrevivência. O inimigo aposta na nossa divisão, no nosso cansaço e na nossa traição uns contra os outros. A vitória deles depende da nossa ruptura. Portanto, o apelo é claro e contundente: Fechar fileiras: Devemos fortalecer a aliança cívico-militar-policial. Povo, Forças Armadas e Forças Policiais unidos como um só. Consciência histórica: Se nossos libertadores atravessaram os Andes descalços e derrotaram o império espanhol, não vacilaremos diante das manobras do império ianque. Resistência Ativa: Vamos manter o ânimo elevado. Superamos as piores tempestades e saímos vitoriosos porque permanecemos unidos. Que Trump entenda, que o Pentágono entenda e que os governos subservientes dos países vizinhos que se prestam a esse jogo sujo entendam: a Venezuela não está sozinha, a Venezuela é um povo gigante que se fortalece diante das dificuldades.
Desejamos que a intenção do Norte fosse um diálogo honesto, mas a história nos ensina a não confiar neles. Portanto, nossa melhor arma é a unidade nacional. Diante do cerco constante, com destróieres no mar e ameaças no ar, erguemos a bandeira da dignidade. A Pátria Bolivariana não está à venda, não é negociável, deve ser defendida! Unidade, luta, batalha e vitória, como nos ensinou o nosso estimado comandante Hugo Chávez Frías!