por Hilton Aquino ------------
Nikolas Ferreira, o estagiário do golpismo que ainda precisa de desenho para entender o básico
A cada nova aparição, Nikolas Ferreira prova que não é apenas um projeto de político mirim — é um rebelde da democracia com dificuldade de interpretação de regras simples, do tipo que precisa de desenho, legenda e talvez até áudio-descrição.
Duda Salabert fez o favor que o Brasil inteiro queria fazer:
explicou para o menino, com todas as sílabas, que visita a golpista preso não é atividade parlamentar — e muito menos com celular na mão, como se estivesse passeando no shopping.
Mas, claro, o gênio do PL respondeu com a mesma profundidade de sempre:
“não sabia”, “não me avisaram”, “é normal”.
Normal pra ele, claro.
Pra quem vive em função de criar confusão e posar de vítima, qualquer delito parece um recreio.
A verdade é simples:
Bolsonaro estava preso por tentativa de golpe.
A decisão judicial era clara: nada de celular.
Nikolas entrou com celular e foi flagrado em vídeo.
Agora tenta transformar burrice em perseguição.
É impressionante:
Quando o cérebro não acompanha a ambição, o sujeito vira exatamente isso — uma caricatura política que vive de lacrar para plateia e tropeçar nas próprias narrativas.
E ainda tem coragem de comparar a própria infração a “facção criminosa”.
Veja bem: quando o próprio deputado admite, mesmo sem perceber, que está no nível daquilo que critica… é que a anta finalmente começou a mugir mais alto que devia.
No fim, Nikolas cumpre bem o papel que lhe cabe:
um garoto propaganda do desastre moral da extrema direita, sempre pronto para provar, em vídeo, que a ignorância militante é requisito básico para seguir o mito.
Quer que eu desenhe, Nikolas?
Ou prefere em áudio, já que ler decisão judicial parece não ser o seu forte?
