TORTURADOR, REPRESSOR, DITADOR, FUSILADOR, E MAIS LADRÃO.
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Um filho da puta a menos: Morre o genocida Antonio Domingo Bussi.
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Em 24 de novembro de 2011, em San Miguel de Tucumán, morreu Antonio Domingo Bussi, um político e militar argentino, destituído pelos seus crimes contra a humanidade cometidos durante a ditadura militar (1976-1983) na qual desempenhou como auditor financeiro de facto da Província de Tucumán.
Comandou a Operacional Independência, pela qual o Exército Argentino reprimiu, contra as guerrilhas revolucionárias na província de Tucumán, que governou após o Golpe de Estado.
O repressor, que se encarregava pessoalmente de fuzilar sequestrados indefesos, estava condenado a perpétua por crimes contra a humanidade desde 2008. Responsável por mais de 30 centros clandestinos, foi a única hierarca ditatorial que conseguiu ser eleito como governador em democracia.
A sua vigência política começou a declinar quando se soube que tinha uma grande conta na Suíça, fruto da corrupção política. O atual presidente Javier Milei foi funcionário público do Congresso com a gestão do General Antonio Domingo Bussi.
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A Opinião Popular.
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