México desenvolve lança-foguetes mais rápido do mundo

Ninguém estava preparado para isso, nem os EUA, nem a Rússia, nem os analistas militares que há anos afirmaram que o México nunca daria um verdadeiro salto tecnológico em defesa. Mas esta manhã, diante de uma fila de engenheiros mexicanos, comandos da Sedena e um silêncio absoluto, o México apertou um botão que muda para sempre a história militar do país. Um rugido metálico atravessou o ar, um flash branco iluminou o horizonte e então o impossível aconteceu. 4.500 foguetes por minuto lançados de uma única plataforma. Uma explosão tão rápida, tão brutal, tão precisa que literalmente consegue cobrir um campo de futebol completo em menos de 2 segundos. Sim, o México acaba de inaugurar o lançador de foguetes múltiplos mais rápido, mais intenso e mais agressivo de toda a América Latina, o sistema Tlalock. E embora o seu nome evoca chuva, o que este monstro tecnológico produz não é água, é tempestade de fogo puro. Esta inauguração não foi um evento simbólico nem um número inflado para gerar manchetes. Foi uma demonstração real documentada e supervisionada por técnicos que trabalharam 5 anos sem parar. Uma conquista que nenhum outro país latino-americano alcançou, porque enquanto outros compram armas, o México começa a construí-las. Mas aqui vem a coisa mais chocante. Este sistema não só lança milhares de foguetes por minuto, não só destrói áreas completas com precisão cirúrgica, não só funciona em qualquer clima, em qualquer hora, em qualquer terreno, não. O que torna o Tlalock verdadeiramente perigoso é o seu cérebro, um sistema de inteligência artificial projetado no México com algoritmos adaptados à geografia mexicana, capaz de corrigir cada tiro em tempo real, evitar interferências, escolher a melhor trajetória e mudar automaticamente o padrão de fogo de acordo com o movimento do inimigo. Imagine um lança-foguetes que pensa por si mesmo, que detecta, corrige, dispara, analisa e dispara de novo. Tudo em microssegundos. Imagine uma arma capaz de cobrir 50 km2 em menos de 3 minutos. Uma barreira de fogo que nenhum exército do continente poderia atravessar. México acaba de entrar em um novo nível e esta é apenas a primeira parte da história. Pronto para ver porque o mundo está nervoso? Durante décadas, o México manteve um perfil militar discreto. Sua estratégia baseava-se em contenção, vigilância regional e operações contra o crime organizado. Por outras palavras, um exército preparado para apagar incêndios internos, não para responder a ameaças externas. Essa percepção, tanto dentro como fora do país, alimentou um mito que permaneceu durante anos, que o México não precisava nem podia desenvolver armas avançadas. Mas o cenário global mudou. As rotas do narcotráfico sofreram mutações, drones explosivos se tornaram comuns em conflitos estrangeiros e potências militares começaram a testar novas armas em guerras regionais. Entretanto, o México observava sua fronteira norte se tornar uma área cada vez mais sensível e como as incursões tecnológicas, desde hacks até drones não identificados, se tornaram mais frequentes. Tudo isso levou a uma pergunta que já não podia ser ignorada. O México pode defender o seu próprio território com tecnologia do século passado? A resposta foi um não retumbante. A partir de 2020, La Sedena, em conjunto com institutos nacionais de investigação iniciou um processo silencioso mas ambicioso. Desenvolver sistemas próprios capazes de responder a ameaças modernas sem depender totalmente de fornecedores estrangeiros. A prioridade não era competir globalmente, mas garantir soberania real, algo que só é alcançado quando um país fabrica, controla e compreende as suas próprias armas. O problema era enorme. O México não tinha uma indústria robusta de foguetes, não tinha experiência em artilharia automatizada e não tinha sistemas de inteligência artificial adaptados para uso militar. Além disso, o orçamento era limitado comparado com o dos países que investem na defesa há um século. A isto se juntava um desafio maior, a percepção internacional. Muitos países viam o México como uma nação centrada na segurança civil, não em capacidades militares estratégicas. Até as potências aliadas assumiram que o México continuaria a depender tecnologicamente deles. E aí estava o verdadeiro problema. Se o México não desenvolvesse tecnologia própria, estaria sempre sujeito a vetos, restrições, atrasos ou pressões diplomáticas para limitar seus avanços. A dependência tecnológica não compromete apenas armas, compromete decisões nacionais inteiras. O país precisava se mover e rápido. Essa foi da origem do projeto que hoje conhecemos como Sistema Tlalock, um projeto que nasceu como uma tentativa de modernização básica e acabou se tornando uma revolução tecnológica que pegou todo o continente de surpresa. O projeto Tlalock avançava em silêncio, protegido por camadas de discrição técnica e pela ideia muito conveniente de que o México nunca construiria uma arma de alto impacto. Mas enquanto o país montava os primeiros protótipos, algo estava acontecendo lá fora que mudou completamente o cenário. As potências começaram a olhar para a América Latina como um novo quadro militar... https://news1.metacorepc.com/%F0%9F%87%B2%F0%9F%87%BD-mexico-presenta-su-nuevo-lanzacohetes-4500-por-minuto-admin13/